domingo, 28 de novembro de 2010
Blogue Moribundo?
«O Livro Branco de Psicologia, Ensino e Educação pretende ser um espaço de reflexão acerca destas três dimensões, concebidas como integradoras e relacionais, cujo denominador comum é a Aprendizagem.... »
Objectivo: Reflexão conjunta
«....Os contributos da Psicologia da Educação e da Psicologia Cognitiva vão no sentido de uma interpretação da aprendizagem enquanto construção do significado como uma das que mais tem contribuído para o desenvolvimento de métodos activos enquanto ferramentas fundamentais de uma educação que se quer verdadeiramente inteligente (Beltán, 1993; Jones, 1992; Mayer, 1992)».
terça-feira, 9 de junho de 2009
comentário
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Desafios de uma Educação Inteligente
Já aqui falámos de um termo que alguns olham com certa desconfiança: aula inteligente. Trata-se de uma expressão de que gosto particularmente, sobretudo porque não configura qualquer redundância, nem se esgota em exercícios de retórica (que aliás muito prezo e muita falta faz por estas paragens!). Na verdade, ao falarmos de aula inteligente, podemos ou não pensar na existência de uma Escola Inteligente? Em última análise, será a nossa Educação Inteligente?
Uma Educação Inteligente deveria assentar em, pelo menos, três grandes eixos de investigação desenvolvidos por autores como: (1) Sternberg (Teoria Triárquica da Inteligência); (2) Gardner (As Inteligências Múltiplas); e (3) Bereiter e Scardamalia (Aprendizagem Intencional). De facto, a inteligência humana, não sendo uma entidade fixa, pode sofrer modificações que passam, também, pelo contexto de aprendizagem, o que nos leva directamente à educação inteligente, à escola inteligente ou à aula inteligente, elas próprias entidades susceptíveis de crescimento num contexto privilegiado de aprendizagem.
Com efeito, os sistemas de ensino-aprendizagem mais convencionais movem-se em ambientes fechados e, por vezes demasiado abstractos, nem sempre levando em linha de conta pressupostos teóricos orientadores que nos chegam de áreas como as da Filosofia da Educação, da Psicologia da Educação ou da Psicologia Cognitiva, sendo que as minhas credenciais académicas só me permitirão pronunciar-me com base nestas últimas. No entanto, sendo de cariz multidisciplinar o desafio deste espaço de debate e reflexão, aguardo pelos contributos de colegas especialistas em áreas diversas. Os contributos da Psicologia da Educação e da Psicologia Cognitiva vão no sentido de uma interpretação da aprendizagem enquanto construção do significado como uma das que mais tem contribuído para o desenvolvimento de métodos activos enquanto ferramentas fundamentais de uma educação que se quer verdadeiramente inteligente (Beltán, 1993; Jones, 1992; Mayer, 1992).
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Uma sociedade inteligente?
Felipe Segovia (Ed.) (2003). El aula inteligente. Nuevas perspectivas. Madrid: Espasa Calpe, S. A., p.9).
*Segóvia & Beltrán (1998). El Aula Inteligente. Nuevo Horizonte Educativo. Madrid: Espasa
«Boa iniciativa e para lançar a discussão mando um link com interesse:
http://www.nytimes.com/2009/05/08/opinion/08brooks.html?_r=1
Maria Luísa Branco»